terça-feira, 9 de setembro de 2008

Meu sonho com Austin Powers


“Esta noite eu tive um sonho de sonhador,
Maluco que sou, eu sonhei (...)” (Raul Seixas – O Dia em que a Terra Parou)

Bom, seguindo a lógica da musica, maluco que sou descobri que às vezes sofro de um mal bastante conhecido por todos: o famoso, o abominável, o indescritível, mas principalmente chato, TRANSTORNO DE PESADELO.

Apesar do nome bizarro, é melhor (se é que há algo bom nisso), que o TRANSTORNO DO TERROR NOTURNO, pois é o transtorno de pesadelo acontecendo todos os dias.

Bom, até minha esperta esposa pesquisar sobre isso, pra mim nada mais era do que um monte de pesadelos que me fazem acordar a noite toda, nos deixando (sim, nós, porque quem aturou a noite toda foi ela) com um puta sono o dia todo.

Enfim... Pesquisa de lá, pesquisa de cá, concluí que tenho grandes tendências psicóticas, pois vou aqui discorrer sobre apenas UM dos pesadelos que me fizeram acordar gritando e tremendo de medo.

Adverto a todos os cardíacos a não lerem este relato pelo conteúdo bizarro que oferece.
Pior que a inflação, pior que o ataque do Vasco, mais feio que o Eurico Miranda...

Amigos, ao acordar, a única coisa que consigo me lembrar é a bizarra cena do AUSTIN POWERS, sim, o próprio, na conhecida posição “de 4” ou “cachorrinho”, a alguns centímetros de mim, emitindo gases nocivos à camada de ozônio, popularmente conhecidos como PEIDOS.

Vamos à síntese do pesadelo:
Você está num lugar desconhecido, e de repente o nosso herói Austin Powers, aparece na posição em que o famoso Francês da Mão Trêmula perdeu a guerra, peidando e dando aquela gargalhada imbecil que ele dá nos filmes.

Meus amigos, se ISTO não é pesadelo, não sei o que pode ser.

É ou não é um conto digno da revista americana “Tales from the Crypt” (Contos da Cripta)?

Reza a lenda que quem rir das pessoas que tenham tal sonho, receberão uma visita do próprio Austin Powers após comer uma feijoada com salada de repolho e ovo cozido.

Então meu aviso é: Respeitem o que não compreendem!

Até o próximo conto bizarro.

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